A Autópsia de Jane Doe (2016): um filme de terror com uma história original e interessante

 

Há alguns meses, vi uma thread no falecido Twitter/X sobre ótimos filmes de terror e, entre as recomendações, estava A Autópsia de Jane Doe (2016). O filme segue Tommy (Brian Cox) e Austin Tilden (Emile Hirsch), pai e filho que trabalham em um necrotério. Eles recebem o corpo de uma mulher sem identificação — uma "Jane Doe" — encontrado misteriosamente no porão de uma família. Conforme avançam na autópsia, descobrem que esta não será uma simples análise, mas sim uma experiência assustadora que revela segredos sombrios da própria Jane Doe.

Assisti ao filme no Prime Video, onde está disponível para compra ou aluguel. Para fãs de terror, o filme é uma ótima escolha, com uma trama original que se desvia dos clichês de casas assombradas. A seguir, compartilho a revelação da verdadeira identidade de Jane Doe, explicada no final. Então, cuidado com os SPOILERS!

🚨SPOILERS À FRENTE🚨

Segundo um artigo da Wikipédia em Inglês: Quando Tommy e Austin tentam entender a morte de Jane Doe, descobrem que seu cérebro ainda mostra atividade, indicando que ela, biologicamente, ainda está viva. Ao analisar o pano encontrado em seu corpo, eles percebem que as inscrições remetem ao Levítico 20:27, que condena as bruxas, e ao ano de 1693, época dos julgamentos de bruxas em Salem. Tommy propõe que, ao tentar punir uma suposta bruxa, as autoridades de Salem podem ter transformado uma mulher inocente em uma bruxa, concedendo-lhe imortalidade e a capacidade de sentir dor eternamente, mesmo após a morte.


O tema de bruxaria — que eu particularmente adoro — trouxe uma dimensão única ao filme, tornando-o um dos meus favoritos do gênero. Para quem gosta de filmes de terror com um toque de mistério e uma trama envolvente, A Autópsia de Jane Doe é uma excelente escolha. 

Recomendo fortemente!

⭐⭐⭐⭐ 4/5 estrelas
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